Confesso que eu penso em você mais do que o esperado;
Confesso que sinto sua falta nos mínimos detalhes;
Confesso que ainda espero por um abraço;
Confesso que cada dia penso em uma coisa nova pra te dizer;
E guardo elas bem guardadas.
Confesso que toda vez que bebo um pouquinho mais, é de você que eu lembro;
É o teu cheiro que eu sinto em outros abraços, é do gosto do teu beijo que eu me lembro quando outra  boca me beija;
Confesso que toda noite eu penso em você antes de dormir e me dá um vontade danada de falar contigo;
Confesso que eu te queria de volta.
Confesso que, mesmo sabendo que nossos santos não batem, nossa fé não se mistura, nossos corpos não estão mais moldados, nosso abraço já não mais encaixa, minhas mãos não sabem mais o formato das suas, nossos corações já não batem mais em sintonia, mesmo sabendo disso tudo eu te queria de volta. Ou talvez só por um momento, só pra tentar sentir tudo aquilo de bonito que eu fui capaz de sentir um dia.
Só pra ter o gostinho de como é sentir esse tanto de coisa por alguém. Como é ter essa sensação de só querer uma pessoa no mundo.

Não volta, não. Não quero tu de volta. Quero ser só aquela de antes. Quero só ter toda aquela inocência, todo aquele amor que tu me fez perder.

Volta, volta sim. Volta só pra me fazer lembrar de como eu era quando tu me conheceu, pra me lembrar de tudo o que eu era capaz de fazer e sentir por alguém.

Não, não volta. Mas volta.


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