"Depois de rir e vir tantas vezes pelo meu mundo, desapareceu levando os silêncios, as cinzas, os contos e esse coração aprendiz que, de tanto esperar, desaprendeu a ter paciência". Eu me chamo Antônio - Coração aprendiz.
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Sobre viver e não perder tempo
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Um dia desses eu assisti ao filme "About time". É a história de um cara que pode voltar no tempo. Pronto, só em dizer isso você já sabe do que eu tô falando. O filme é lindo e assistindo-o eu só ficava cada vez mais maravilhada com aquilo, imaginando como que seriam as coisas se eu tivesse aquele poder. Eu poderia listar aqui todos as coisas que eu mudaria no meu passado, mas a lista ia ser grande e meio constrangedora. rs. No filme, o carinha é ensinado pelo pai a reviver cada dia com perspectivas diferentes. Olhando o mundo de um jeito diferente do primeiro dia... Mas no final do filme (sorry, spoiler!!) ele me ensinou uma coisa muito bonita! Ele diz que ele aprendeu a viver cada dia como se ele tivesse voltado pra aquele dia, entende? O que me levou a refletir que como nós vamos viver os nossos dias depende exclusivamente de nós. Se aprendermos a vivê-los observando todas as perspectivas boas de cada dia, nossos dias serão sempre os dias que voltamos a viver. É...
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Achei esse texto bem interessante em um blog... E concordo com tudinho que esse cara disse. A gente precisa deixar a porta aberta e permitir que o outro entre e tente arrancar de n ó s aquele riso sincero de quando a gente ta amando. " Hoje, por experiência própria, eu digo: “quase nunca acontece como nos filmes!”. Percebi que para deixarmos o amor surgir, em muitos casos, precisamos dar tempo e chances para que o outro mostre o quanto está disposto a se adaptar e a relevar as nossas imperfeições. E, meus caros, posso afirmar que não existe nada mais bonito do que perceber que, para ficar perto de nós, o outro aprendeu a aceitar e até a admirar as nossas imperfeições. O amor, muitas vezes, surge de uma soma de situações cotidianas. Não entendeu? É simples: o amor é fruto das vezes que o pegou, com cara de bobo, velando seu sono, somadas as vezes que ele, claramente, sofreu quando viu o termômetro afirmando que você estava com febre, multiplicadas as vezes que ele, para não ...
Both know.
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"Os dois sabem que é perda de tempo tentar esquecer. Que sentir saudade não significa que melhoraram como pessoa, que agora magistralmente seus temperamentos são compatíveis e o correto seria viver aquilo tudo de novo, do êxtase à dor. Significa apenas que foi bom, que foi inesquecível. E que qualquer amor que força as cordas vocais a produzirem um eu te amo não tem fim, mesmo acabando sempre do mesmo jeito, dividido por dois." - Gabito Nunes.