Achei esse texto bem interessante em um blog... E concordo com tudinho que esse cara disse. A gente precisa deixar a porta aberta e permitir que o outro entre e tente arrancar de nós aquele riso sincero de quando a gente ta amando.


"Hoje, por experiência própria, eu digo: “quase nunca acontece como nos filmes!”. Percebi que para deixarmos o amor surgir, em muitos casos, precisamos dar tempo e chances para que o outro mostre o quanto está disposto a se adaptar e a relevar as nossas imperfeições. E, meus caros, posso afirmar que não existe nada mais bonito do que perceber que, para ficar perto de nós, o outro aprendeu a aceitar e até a admirar as nossas imperfeições. O amor, muitas vezes, surge de uma soma de situações cotidianas. Não entendeu? É simples: o amor é fruto das vezes que o pegou, com cara de bobo, velando seu sono, somadas as vezes que ele, claramente, sofreu quando viu o termômetro afirmando que você estava com febre, multiplicadas as vezes que ele, para não correr o risco de lhe perder, calou-se diante uma palavra que, facilmente, poderia ter iniciado uma guerra mundial. Entendeu agora?
“Quanto mais tempo eu passo com você, mais tempo quero passar ao seu lado”, foi o que escrevi no bilhete que colei na geladeira dela, antes de partir. Escrevi isso, pois percebi que o tempo, apesar de não curar, como dizem por aí, nos dá a chance de dar ao outro, através de atitudes, bons argumentos para que ele nos queira ali, fincado dentro do peito.
Assim como acontece com a massa de um bolo que parece incapaz de inchar, o amor também pode, quando menos esperamos, crescer e até, nos melhores casos, transbordar da nossa forma. Porém, para que exista a mínima possibilidade disso acontecer, precisamos tomar cuidado para não podá-lo antes mesmo que ele comece a dar as caras.
Mais uma coisa: saiba que obrigar alguém a nos amar é impossível, mas que dar bons motivos para que isso aconteça é algo perfeitamente cabível a nós e capaz de, com certezas, encher corações indecisos."


Ricardo Coiro - http://www.casalsemvergonha.com.br/2014/01/22/foi-amor-a-milesima-vista/

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